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VIDA E OBRAS                                  FIDENCIO BOGO

Extraido do blog: fidenciobogo.blogspot.com

Fidêncio Bogo, catarinense de Rio do Oeste, Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina, é neto de italianos e filho de colonos. Vales profundos entre serras altaneiras cobertas de matas foram o cenário que moldou sua alma amante da natureza.
Aos onze anos ingressa no seminário para, aos vinte e três, sagrar-se sacerdote, em São Manuel, interior paulista. Em 1962-3, dirige o Ginásio Euclides da Cunha, em Boa Vista, Roraima, de onde segue para Roma a fim de pós-graduar-se em Filosofia na Pontifícia Universidade Urbaniana.
Em 1997 retorna ao Brasil, já com planos de abandonar a vida religiosa, o que realiza em1968, em sua terra natal, com a devida autorização pontifícia. Em 1979, o casamento. Em 1970, a mudança para o norte do Paraná, Jandaia do Sul, onde foi secretário da Faculdade de Filosofia local e, de 1973 a 1975, professor da Faculdade de Filosofia de Mandaguari. Em 1976, o salto no escuro – a vida para Natividade, com a mulher e duas filhas (a terceira é tocantinense de Porto Nacional). Foi diretor de três colégios, em Natividade e em Porto Nacional. Em 1985 muda-se para Porto Nacional, a fim de lecionar na recém-criada Faculdade de Filosofia do Norte Goiano – FAFING.
Foi membro do Conselho Estadual de Educação durante onze anos; membro da Comissão de Implantação da UNITINS – Universidade do Tocantins, como autarquia em Miracema, de 1991 a 1993; Presidente do Conselho Municipal de Educação de Palmas de 1998 a 2000. Foi o primeiro professor da ULBRA de Palmas (1993). É membro, desde o início, da Academia Tocantinense de Letras e da Acadeãoia Palmense de Letras. Recebeu o título de Cidadão Nativitano. Cidadão Palmense e Cidadão Tocantinense.

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PAULO COELHO-VIDA E OBRAS
EXTRAIDO:Winkipedia

Nascido numa família de classe média, aos sete anos Paulo Coelho ingressa no tradicional Colégio Santo Inácio da então capital do Brasil, o Rio de Janeiro.
Desde muito novo, gostava de escrever e mantinha um diário. No colégio, participava de concursos de poesia e cursos de teatro. No entanto, seu pai queria que ele fosse engenheiro, e sua mãe desestimulava Paulo a seguir a carreira de escritor. As brigas com os pais eram constantes e Paulo teve muitas crises de depressão e raiva na adolescência, tendo sido internado três vezes em uma clínica de repouso, onde foi tratado por psicólogos.
Na década de 1960 entra para o mundo do teatro, como diretor e ator, criando peças voltadas ao teatro experimental e de vanguarda, mas obtendo pouca expressividade. No início da década seguinte, em 1970, Paulo entra de cabeça no movimento hippie, ao mesmo tempo em que conhece o mundo das drogas e do ocultismo, incluindo o chamado Caminho da Mão Esquerda. Profissionalmente, além de diretor e ator teatral, exerce também a função de jornalista em publicações alternativas com as revistas "A Pomba" e "2001", quando em 1972 conhece Raul Seixas, então executivo da gravadora CBS. Os dois se tornam parceiros em diversas músicas que exerceriam influência no rock brasileiro (consta na biografia de Paulo Coelho, "O Mago", do escritor Fernando Morais, que Raul Seixas, para incentivar o amigo a compor, colocou-o como parceiro em sua participação na trilha sonora da novela O Rebu da Rede Tupi - erroneamente confundida com a Rede Globo no livro - sem que Paulo escrevesse uma única linha). Nessa época, Paulo Coelho envolve-se com Marcelo Motta e torna-se um seguidor de Aleister Crowley e da chamada "Sociedade Alternativa", que apresenta a Raul e da qual se desliga pouco tempo depois de ingressar oficialmente com o pseudônimo de Luz Eterna. Compõe também para diversos intérpretes, tais como Elis Regina, Rita Lee e Rosana Fiengo.